domingo, 30 de junho de 2019


Viver é só um detalhe quando estou contigo,
Teu beijo é tudo que peço, é o preço da felicidade
Teu abraço é calor, e é a dor que me inflama,
Tua ausência é o vazio do meu peito que clama por amor,
Lembrar do teu sorriso é o pouco que causa o meu,
O poeta disse que viver é melhor que sonhar,
Mas como vou aceitar isso se só te tenho em sonho?
Neles a solidão ainda não tomou teu lugar,
A vida ainda não é tristeza que eu vivo a morar,
Ainda ontem te vi, mesmo sem poder te tocar,
Ainda ontem sonhei que podemos enfim, nos amar.

Enfim


Já estou exausto de não ter você
Nem faz muito tempo, eu sei.
Já me sinto esgotado de não te ver,
Ainda ontem te abracei, não esqueci.
Mas já estou cansando de não te sentir em mim,
Enfim,
Não te ter presente é me sentir ausente,
Cada olhar teu que não é meu um pouco de mim morre,
Um gole desce, o olhar se perde, uma lágrima escorre,
O coração apanha, o corpo estranha, já não sabe sofrer,
Rapidamente acostumou-se novamente a te ter,
Por pouco ainda sinto teu cheiro. Teu toque, você;
Por muito espero ser teu primeiro pensamento,
Assim como hoje, e ontem, és sempre o meu,
Minha esperança, assim como nós, pereceu.



sexta-feira, 28 de junho de 2019

Escrevo


Escrevo no escuro, para não olhar para o lado e não te ver,
Escrevo usando lagrimas como tinta, o que nem eu quero ler,
Escrevo com o coração sufocado, batendo triste, sem querer,
Escrevo lembrando da gente, já que não tenho como esquecer.
Escrevo palavras que tu dirias, imaginando tua voz ao meu ouvido,
Escrevo nosso reencontro, nosso final feliz, mas isso até eu duvido,
Escrevo acordado, pois dormindo você sem vem e já não quero sonhar,
Escrevo maldizendo o dia que te conheci, mas querendo para lá voltar,
Escrevo teu nome no papel, tentando apagar ele da alma.

quinta-feira, 27 de junho de 2019

Enfim


Já estou exausto de não ter você
Nem faz muito tempo, eu sei.
Já me sinto esgotado de não te ver,
Ainda ontem te abracei, não esqueci.
Mas já estou cansando de não te sentir em mim,
Enfim,
Não te ter presente é me sentir ausente,
Cada olhar teu que não é meu um pouco de mim morre,
Um gole desce, o olhar se perde, uma lágrima escorre,
O coração apanha, o corpo estranha, já não sabe sofrer,
Rapidamente acostumou-se novamente a te ter,
Por pouco ainda sinto teu cheiro. Teu toque, você;
Por muito espero ser teu primeiro pensamento,
Assim como hoje, e ontem, és sempre o meu,
Minha esperança, assim como nós, pereceu.