quinta-feira, 17 de janeiro de 2008

O direito de amar

O beijo por brincadeira,
A razão abandonada pela paixão,
O amor devastou tudo que era razão,
Sentimentos vazios de tristeza,
Cheios de coragem e paixão,
Momentos sublimes de prazer,
E as incertezas se esvaíram,
Caíram no vão do amor,
Se misturaram no suor,
Perderam-se nos laços do prazer,

O crime de não amar não existe,
A lascívia não terá punição,
Só o incontestável prazer,
A luxuria é uma intimação,
Nada nos intimidara,
Nem a distancia, nem a saudade,
Não há lei que nos impeça,
O ato agora é legitimo!
E é isso que me prazer,
O ato de te amar sempre,

Teu olhar e teu sorriso,
Eles agora me sustentam,
Lindas marcas da beleza,
Jogam-me em adorável servidão,
A escravidão do amor é bela,
No julgamento fui condenado,
E da sentença não peço apelação,
Na prisão dos teus braços de mantenho,
E dela, não quero jamais libertar-me,
Entrego-me, e não quero habeas corpus.


Para minha florzinha ^^

Um comentário:

Ozeias Rocha disse...

aeeeee gago!
não sabia q vc escrevia textos assim. massa hein!?!

vou colocar um link no meu blog.