As lembranças que trago de você parecem não morrer,
Meus sonhos nem por uma noite me deixam te esquecer,
É tudo tão real, parecia até que teu perfume eu respirava,
Teu cabelo preto que eu carinhosamente acariciava,
Esse beijo, no doce veneno inebriante que eu me deliciava,
No teu corpo eu me perdia e vagarosamente viajava,
Depois de horas no teu seio inocentemente me encontrava,
E sem perceber envolto no amor novamente eu estava,
Retirando de vez a nostalgia que antes sobre mim pairava,
Pena ser só um sonho, pena não ser essa a rotina do coração,
Pena ser dele apenas a malevolente rotina da decepção,
Fui inocente em querer-te pra mim, o destino no amor é desilusão.
terça-feira, 27 de dezembro de 2011
quinta-feira, 15 de dezembro de 2011
Desabafo
Busquei uma nova face para o amor amor e reencontrei a tua,
Procurei um novo lugar para amar, um novo lar, acabei na sua rua,
Tentei um cheiro que me fizesse esquecer o seu e assim senti teu perfume,
Aumentei o volume, ouvi uma música, só depois vi quer era a nossa canção,
Tentei rir de mim mesmo, porém quando olhei no espelho vi teu sorriso,
Tento gritar, mas sem saída grito teu nome, pois é de você que preciso,
Meu coração tem fome de amor, do teu choro, do teu riso, do teu torpor,
A nostalgia me faz viajar, sonhar contigo, chego quase a te tocar de tão real,
Não sei se é maldade ou uma simples brincadeira da razão a me torturar,
Tortura é minha memória lembrando cada detalhe de você,
Teus olhos, teu sorriso, tua boca, teu beijo, teu corpo, teu prazer,
Cada detalhe, tudo milimetricamente feito pra mim, para meu encanto,
Assim só me resta o pranto, a dor, o torpor que a saudade trás,
A cada dia que nasce, tudo me faz pensar que nunca vou te esquecer.
Procurei um novo lugar para amar, um novo lar, acabei na sua rua,
Tentei um cheiro que me fizesse esquecer o seu e assim senti teu perfume,
Aumentei o volume, ouvi uma música, só depois vi quer era a nossa canção,
Tentei rir de mim mesmo, porém quando olhei no espelho vi teu sorriso,
Tento gritar, mas sem saída grito teu nome, pois é de você que preciso,
Meu coração tem fome de amor, do teu choro, do teu riso, do teu torpor,
A nostalgia me faz viajar, sonhar contigo, chego quase a te tocar de tão real,
Não sei se é maldade ou uma simples brincadeira da razão a me torturar,
Tortura é minha memória lembrando cada detalhe de você,
Teus olhos, teu sorriso, tua boca, teu beijo, teu corpo, teu prazer,
Cada detalhe, tudo milimetricamente feito pra mim, para meu encanto,
Assim só me resta o pranto, a dor, o torpor que a saudade trás,
A cada dia que nasce, tudo me faz pensar que nunca vou te esquecer.
quinta-feira, 8 de dezembro de 2011
Cansei.
Cansei de esperar em vão, cansei do teu não,
Desisti de procurar a minha felicidade buscando a tua ,
Cansei de ficar na rua chorando a morte do amor,
Cansei de te seguir, e de chorar, seja onde for,
Você não conhece o amor, tem medo de viver,
Não sabe que na vida é inevitável não sofrer,
Nunca saímos ilesos, sempre machucados,
Para o amor, somos sempre despreparados,
O tempo parece não passar pro meu amor,
Ao passo que é o combustível da saudade,
Da minha dor, dessa nostalgia que invade,
Você é minha liberdade, meu salvo-conduto
Meu fruto proibido, o despertar da minha libido,
Você é o antídoto do seu próprio veneno,
Não quero mais que seja a atriz principal,
Atriz e autora desse jogo que enceno,
Na verdade cansei de desistir,
Desde quando vi que sem você não sei pra onde ir,
Sem você meu destino é sempre cair,
Cair na perdição, na nostalgia, afundar na saudade,
Perder completa e rapidamente a sobriedade,
A moralidade, a identidade, tudo que se pode pensar,
Esqueço de tudo, fico de luto, me desfaço em penar,
Você é minha serenidade, quem eu amo na verdade
Desisti de procurar a minha felicidade buscando a tua ,
Cansei de ficar na rua chorando a morte do amor,
Cansei de te seguir, e de chorar, seja onde for,
Você não conhece o amor, tem medo de viver,
Não sabe que na vida é inevitável não sofrer,
Nunca saímos ilesos, sempre machucados,
Para o amor, somos sempre despreparados,
O tempo parece não passar pro meu amor,
Ao passo que é o combustível da saudade,
Da minha dor, dessa nostalgia que invade,
Você é minha liberdade, meu salvo-conduto
Meu fruto proibido, o despertar da minha libido,
Você é o antídoto do seu próprio veneno,
Não quero mais que seja a atriz principal,
Atriz e autora desse jogo que enceno,
Na verdade cansei de desistir,
Desde quando vi que sem você não sei pra onde ir,
Sem você meu destino é sempre cair,
Cair na perdição, na nostalgia, afundar na saudade,
Perder completa e rapidamente a sobriedade,
A moralidade, a identidade, tudo que se pode pensar,
Esqueço de tudo, fico de luto, me desfaço em penar,
Você é minha serenidade, quem eu amo na verdade
segunda-feira, 5 de dezembro de 2011
Sonhos
Você não entende, nem nunca entendeu meu amor,
Não entende por que preciso tanto do teu calor,
Por que preciso do teu corpo junto ao meu,
Por que necessito que meus sonhos se realizem,
Neles não há barreira, não há decepções,
Neles estamos juntos, os corpos e os corações,
Sonhos são simples, mesmo que rápidos são sinceros,
Revelam um desejo da alma, um pedido do coração,
Desejos e pedidos revelados a nós mesmos,
Resumindo, minha alma te deseja, meu corpo pede você aqui.
Não entende por que preciso tanto do teu calor,
Por que preciso do teu corpo junto ao meu,
Por que necessito que meus sonhos se realizem,
Neles não há barreira, não há decepções,
Neles estamos juntos, os corpos e os corações,
Sonhos são simples, mesmo que rápidos são sinceros,
Revelam um desejo da alma, um pedido do coração,
Desejos e pedidos revelados a nós mesmos,
Resumindo, minha alma te deseja, meu corpo pede você aqui.
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