quinta-feira, 15 de abril de 2010

Soneto da madrugada III

Não consigo fingir, estou quase morto,
Viver assim certamente não é viver,
Minha alma só descansa no teu corpo,
No teu abraço, só ele me dá prazer,

Só em te olhar já me sinto novamente completo,
Você do meu lado, de amor me sinto repleto,
Cheio de paixão, É inútil negar, tampouco disfarçar,
Meu coração transborda, nota-se em meu olhar,

Quando te toco brotam sonetos em minha mente,
A poesia triste, diferente do que era, tão contente,
Tudo é triste, as musicas lembram um tempo bom,

Tempos que se foram, aqueles que os sambas tinham tom,
Que o amor imperava, que tristeza nem perto chegava,
Tempos de paixão, tempos que o seu coração, o meu adorava,

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