Ele morreu de amor!
Seu corpo já não tem a alegria de outrora,
Já não tem riso na alegria, choro na dor,
Não olha mais nada, já não vê cor,
Nem nada tem, não há nada o que procurar,
Nada o que dar, o que oferecer nem o que pedir,
Antes ele era tudo, tudo para ela,
Dava tudo, tinha tudo,
Hoje ele é um nada. Nada para ninguém.
Ele morreu de amor!
Deixou que a coração pedra virasse
Não deixou que seu sentimento vingasse,
Que ninguém seu amor achasse,
Já não tem a quem amar,
E nada fez para esse quadro mudar,
Viveu o que pôde, amou o que pôde,
Ele era a extensão do amor que víamos,
Hoje ele é um corpo, um mero punhado de átomos,
sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009
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