quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009

Soneto Nº 53

Às vezes olho pra você e não consigo definir se é real,
Tento inibir a emoção, acalmar o coração, não há nada igual,
Olhar nos teus olhos e me ver, reforçando nossos laços,
Sempre que tento fugir é em vão, acabo sempre nos teus braços,

E deles não quero sair, reprimir esses desejos seria loucura, insensatez,
Um conselho: esqueça do mundo e se entregue a esse amor de uma vez,
Sua infinita beleza é a realeza a qual quero servir, teu corpo quero seguir,
Nele me perder, tua felicidade encontrar, teu abraço para sempre sentir

O caminho que juntos traçamos, juntos seguiremos sem nunca vacilar
Esse olhar que me enfeitiçou há tempos, hoje não consigo te deixar,
Meus olhos são teus amantes, sua beleza é o mar onde me afogo,

Não posso te perder te quero para sempre, a deus só isso rogo,
Quero te amar, te servir, buscar tua felicidade, ver sempre teu sorriso,
O que meu corpo quer e meu coração espera, teu beijo é só o que preciso.


Fazia até um tempinho que eu não postava nada...
"O poeta escreve suas dores"
então, eu não tenho o que escrever.

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