No inicio o amor tudo dominava, uma alegria infinita,
Você se foi, o mar de amor secou, não há mais vida,
Hoje a nostalgia aqui faz morada, tristeza desmedida
E agora como dizer quem foi o culpado? E agora?
Como culpar o acaso pelo nosso destino inesperado?
Não há vencedores nessa guerra, e só o amor perdeu,
No combate entre e o amor e o ódio, a desilusão venceu,
Minha alma molhada em prantos vê a sua chorar, é o fim,
Vida injusta onde sempre é assim, ao amor não se diz sim.
quinta-feira, 7 de julho de 2011
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