Das coisas que guardo do mundo, para não me magoar,
Como o amor desmedido que sinto e não posso te falar,
Esse desejo do teu beijo que tenho e não posso nem te tocar,
A paixão que eu pensei que rapidamente iria se acabar,
Mas que a cada dia só faz meu peito mais e mais sufocar,
Meus sonhos, devaneios que só o amor pode contestar,
Só o tempo pode, quem sabe, me fazer esquecer,
E só sua presença, teu calor, podem fazer esse frio fenecer.
segunda-feira, 4 de julho de 2011
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