Os versos que faço, às vezes sem intenção,
O coração, órgão às vezes tão cruel e desalmado,
Intempestivo, confuso, arbitrário e malcriado,
Sinto os desvarios que em mim são quase mecânicos,
Olho para sua fotografia, e como em um filme eu vejo,
Assim como vejo o mundo, enxergo minha alma no teu retrato,
Tanta ternura, tanto carinho e afeição,
Todo e qualquer sentimento vira clichê,
Se relacionar esse amor que sinto por você,
A vida assim se torna perfeita,
A perfeição que os poetas teimam em dizer que não existe,
Eu a encontrei sem nenhum esforço, a vida trouxe pra mim,
E assim, procuro viver, para não perde-la, te amo, e isso basta,
E se não bastasse, o seu amor me completa, e nada vai ofuscá-lo.
O amor que esta além da imaginação de qualquer mortal,
É este que eu sinto.
15 de novembro de 2007
lindo...
Um comentário:
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