quarta-feira, 29 de julho de 2009

Poesia sem titulo II

Às vezes olho o céu, o admiro e sua beleza me faz lembrar você, chego a chorar
Quando o vento toca em meu rosto, sinto seu rosto no meu a me acariciar,
É triste, Se ando sozinho te imagino ao meu lado, de braço dado, sempre feliz,
Noutra vez estou em uma multidão, eu me imagino te abraçando, te protegendo,
O telefone toca, a esperança é que seja você, só quando escuto tua voz me acalmo,
Com o frio, eu quase sinto teu corpo junto ao meu, sinto teu calor, teus carinhos,
Quando o sol sai, quase escuto você reclamar do seu calor, é tudo tão real,
Chego a procurar algo para saná-lo, no fim, você me agradece com um doce beijo,
São apenas sonhos eu sei, mas eles são minha única conexão com a felicidade,
A realidade é dura, nela você esta longe, não te vejo sempre, é angustiante,
Em meus pesadelos vejo você com um novo amor, acordo com vontade de morrer,
Tudo que quero é te fazer feliz, nisso eu fui infeliz, não consegui, falhei na arte de amar,
Jamais hei de me perdoar, te perder foi o maior erro da minha existência, o que sinto é triste,
Se tivesse uma chance daria minha vida para te fazer feliz, porque assim eu também estaria.

Um comentário:

Quilrio Farias disse...

meu amigo,não morra...