quarta-feira, 22 de julho de 2009

Soneto à minha flor V

Há tempos não te via, que não olhava em seus olhos, que não te tocava,
Hoje a felicidade me encontrou, ela trouxe minha flor, não acreditava,
Teimava em pensar que era um sonho, Você ainda mais linda,
Seus olhos com o mesmo brilho, os meus não acreditavam na tua vinda,

Meu pensamento viajava nele eu te beijava, e você ainda era minha,
Olhava em seus olhos e meu coração disparava, não queria acordar,
Hoje tenho um pouco da sua amizade, a esperança era tudo que tinha,
Toda a loucura e amargura sumiram nos instantes em que escutava sua voz,

Nem lembrava as noites mal dormidas e dos dias de tristeza que passei,
Ainda te amo, com a mesma ou maior força, é a única coisa que realmente sei,
Tive ainda mais certeza quando te abracei, quando em seus cabelos fiz um carinho,

Tua voz é a musica que alegra meus ouvidos, o amor fez do meu coração seu ninho,
A qualquer deus clamo pelo perdão, e na angustia é sempre teu nome que chamo,
Relembrando um momento não muito feliz, digo “infelizmente ainda te amo.”

Às vezes um soneto sai em menos de cinco minutos.

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