sexta-feira, 12 de dezembro de 2008

Presente do destino

O anseio de te ter pra mim é quase um desespero,
Espero o momento de que os sonhos virarão fato
Beijo-te, e quando acordo, na realidade bato,
É ainda Abstrata minha vontade, acordado nem tento,
Impulsos revelados ao vão do vento,
Na minha luta, chegar mais perto de você tento,
E só consigo a distância, só tenho o silêncio.

Seu rosto chega a ser uma crueldade de tão lindo,
Teu sorriso é quase um poema, mais não consigo lê-lo,

Meu corpo não esquece o teu abraço, e quer teu beijo,
E no querer viajo e não me esqueço desse desejo
Nem desse jeito de menina que esconde esse corpo de mulher,
Consegue o que quer com sua simplicidade evidente,
O destino te trouxe para mim, e não a levará facilmente.

;)

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